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CERTIFICAÇÃO DA NEUTRALIDADE DE CARBONO - ABNT

A Saint-Gobain Canalização conquistou o certificado de Neutralidade de Carbono emitido pela ABNT com referência ao balanço de suas emissões e remoções de CO2 equivalente ao escopo 1 (emissões diretas de CO2e) e escopo 2 (emissões indiretas de CO2e) em seus processos industriais.  A atualização do inventário de Gases de Efeito Estufa conduzida pela consultoria Plantar Carbon demonstrou que para o período de 1 de janeiro até 31 de dezembro de 2021, a remoção de carbono proveniente das florestas foi superior às emissões da companhia, resultando em um sumidouro de cerca de –100.000 toneladas de CO2e no mesmo período.

O estudo levou em consideração as fábricas Saint-Gobain Canalização LATAM (Barra Mansa – RJ e Itaúna – MG) e a PAM Bioenergia (Bom Jardim de Minas – MG). 

Confira abaixo o vídeo produzido sobre o tema:

Link com a matéria completa publicada pela revista TAE: Clique Aqui

Link com a matéria completa publicada pelo Diário do Comércio: Clique Aqui

Link com a matéria completa publicada pela revista ANAMACO: Clique Aqui

Link com a matéria completa publicada pela revista Hydro: Clique Aqui

 

CERTIFICAÇÃO DA PEGADA DE CARBONO - ABNT

 

O Grupo Saint-Gobain possui longa história de engajamento nas questões ambientais, em especial no combate às mudanças climáticas, sendo inclusive parceira oficial do Acordo de Paris (Convenção da ONU para Combate às Mudanças Climáticas), juntando-se a um pequeno e seleto grupo de empresas ao redor do mundo que veem na economia verde uma oportunidade de desenvolvimento e a construção de um mundo mais sustentável do ponto de vista social, econômico e ambiental. Neste cenário, a PAM, alinhada às estratégias do Grupo Saint-Gobain e às boas práticas internacionais, obteve a certificação ABNT de Pegada de Carbono de seus produtos, conforme ISO 14.067.

Sobre a certificação

Esta certificação avalia a quantidade de gases de efeito estufa emitida durante uma análise de ciclo de vida de nossos produtos, desde a extração de matéria-prima até a fabricação do produto final, permitindo um mapeamento mais detalhado de quais processos/atividades são os maiores contribuintes para o total da pegada, possibilitando vislumbrar novas oportunidades de melhoria para desenvolvimentos de atividades e processos mais limpos e de baixa emissão de carbono, aliado a redução dos custos de produção e a minimização dos riscos atribuídos à disponibilidade de matéria prima (como a escassez de disponibilidade na natureza ou a volatilidade de custo destes recursos no mercado), permitindo um melhor e mais robusto gerenciamento de nossos impactos ambientais e ganhos de eficiência operacional.

Contabilização da Pegada de Carbono

A contabilização da pegada de carbono consiste, basicamente, no cruzamento de dados de consumo e quilometragens dos meios de transporte utilizados com fatores de emissão reconhecidos como aqueles que mais se representam a atividade avaliada, visto que já passaram, em algum momento, por um estudo prévio para quantificar, por exemplo, a ton CO2 emitida/ton de produto consumido ou ton CO2 emitida/Kwh de energia consumida.

Em contexto concorrencial, o Brasil já possui uma vantagem competitiva natural na comparação internacional, pois a nossa matriz energética é uma das mais renováveis do mundo, totalizando 46,2% de nossa matriz energética contra apenas 14% da média mundial. Quando falamos de matriz elétrica, insumo essencial para o parque industrial nacional, a parcela de energia elétrica oriunda de fontes renováveis representa 83% (em especial oriundas de Hidrelétrica [64%], Eólica [8,6%] e Biomassa [8,4%]) contra 25% da média mundial  (Fonte: International Energy Agency - IEA, 2020).